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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

NFC

Nos últimos anos a tecnologia vem se destacando cada vez mais, se mostrando útil no dia a dia.
A tecnologia NFC (Near Field Communication) é utilizado para o pagamento de passagens de ônibus, trens, barcas e vans legalizadas apenas com o smartphone.

Esse projeto foi testado no Rio de Janeiro e está sendo levado para outros  estados.

O sistema funciona quando o usuário instala o aplicativo no seu smartphone, onde adicionará créditos em uma data específica desejada. As recargas serão efetuadas diretamente nos pontos de recarga (terminais) de autoatendimento da RioCard.
Caso os créditos acabem antes do prazo, o usuário poderá comprar mais da mesma forma como no RioCard Expresso.

O objetivo dessa tecnologia é elimiar os cartões físicos atualmente usados e dinheiro.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/10/smartphones-poderao-pagar-passagens-de-onibus-nfc-no-rio-de-janeiro.html
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domingo, 9 de fevereiro de 2014

Catálogo dos Processos de TIC - Grupo Telecomunicações.

Cátalogo final das TICs identificadas pelo nosso grupo com o objetivo de sugerir melhorias nos processos de negócios das empresas relacionados à Telecomunicações.

http://pt.scribd.com/doc/205880962/Catalogo-de-TIC-Petic-Grupo-Telecomunicacoes
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Roteador via satélite leva internet a qualquer lugar do mundo

Roteador via satélite leva internet a qualquer lugar do mundo




Imagine poder acessar a internet em praticamente qualquer lugar do mundo, incluindo pontos no meio do oceano, geleiras, montanhas ou florestas. Tudo isso sem ter de pagar por um plano de dados, basta estar em uma área onde o sinal do satélite seja alcançável.

Essa tecnologia já existe e será posta à venda em breve pela Iridium no roteador portátil Go. Ele não será barato, algo em torno de US$ 800, segundo a Folha de S.Paulo - o equivalente a R$ 1,9 mil. Mas compensa pelo tipo de serviço oferecido.

O pequeno Go é à prova d'água e resiste a pancadas leves. Para acioná-lo basta levantar sua antena, criando uma rede Wi-Fi com alcance de 30 metros. Então até cinco dispositivos podem ser conectados simultaneamente.

O lançamento está previsto para este primeiro semestre.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/roteador-via-satelite-leva-internet-a-qualquer-lugar-do-mundo/40163

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domingo, 19 de janeiro de 2014

Rede Definida por Sofware

Rede Definida por Software (SDN – Software-Defined Networking) é uma arquitetura emergente que é dinâmica, gerenciável, bom custo-benefício, e adaptável, tornando-a ideal para a alta largura de banda e para a natureza dinâmica das aplicações de hoje. Essa arquitetura separa as funções de controle de rede e de encaminhamento, permitindo que o controle da rede se torne diretamente programável, e a infraestrutura subjacente seja abstraída  dos serviços de aplicações e de rede. A arquitetura SDN é definida por ser:
  • Diretamente programável​:  o controle de rede é programado diretamente porque ele é desacoplado das funções de encaminhamento.
  • Ágil: abstraindo o controle do redirecionamento possibilita que os administradores ajustem dinamicamente o fluxo do tráfego em toda a rede para atender às necessidades que estão em constante mudança.
  • Gerenciamento centralizado:  a inteligência da rede é (logicamente) centralizada em controladores SDN  baseados em software, o que mantêm uma visão global da rede, que aparece a aplicações e motores de política como um único switch lógico.
  • Configurável por programação:  SDN permite que os gerentes de rede configurem, gerenciem, protejam e otimizem os recursos de rede muito rapidamente através de SDNs automatizados  e dinâmicos, que podem ser escritos pelos próprios administradores pois os programas não dependem de software proprietário.
  • Baseado em padrões abertos e independente de fabricante: quando implementado por meio de padrões abertos, SDN simplifica o projeto e operação da rede, porque as instruções são fornecidas pelos controladores SDN em vez de vários dispositivos e protocolos específicos de fornecedores.

Tendências como a mobilidade do usuário, virtualização de servidores , TI como serviço, e da necessidade de responder rapidamente às mudanças nas condições de negócios colocam demandas significativas na rede - demandas que arquiteturas de rede convencionais de hoje não pode manipular.  Rede Definida por Software fornece uma arquitetura de rede nova , dinâmica que transforma backbones de rede tradicionais em plataformas de prestação de serviços.
Ao desvincular o controle da rede e planos de dados , arquitetura SDN abstrai a infraestrutura básica a partir das aplicações que o utilizam, permitindo que a rede se torne programável e controlável em escala, como a infraestrutura de computadores  que cada vez mais se assemelha. Uma abordagem SDN promove virtualização de rede, permitindo que a equipe de TI gerencie seus servidores, aplicativos, armazenamento e redes com uma abordagem comum e por um conjunto de ferramentas. Seja em um ambiente de suporte ou centro de dados de uma empresa, a adoção SDN pode melhorar a capacidade de gerenciamento de rede, escalabilidade e agilidade.

Fonte: www.opennetworking.org/sdn-resources/sdn-library/whitepapers


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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Li Fi - Como assim pela luz?



Quando postamos sobre a tecnologia Li-Fi que propõe a transmissão de internet pela luz trouxe a dúvida para algumas pessoas da forma como ela funciona. 

A resposta é simples, a técnica proposta pela tecnologia se dá através de um aparelho, chamado de modulador, que faz com que a luz pisque rapidamente, não perceptível a olho nu. Aceso seria equivalente a '1', e apagado a '0' no código binário. Estudiosos e cientistas também já aprovaram uma lâmpada que suportaria tal carga. Esta lâmpada é semelhante a lâmpada de LED, mas pesquisadores da Universidade de Strathclyde, desenvolveram uma MicroLEDs, que é 1/1000 mm² o tamanho e que piscam 1000 vezes mais rápido que as LEDs normais. Além de tudo isso a MicroLED é capaz de codificar e decodificar 1 milhão de vezes mais informações que os LEDs.

Pra quem ainda não leu o outro post está aqui:
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Advento da 4G

Com a aproximação da Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos de 2016, é muito comum ouvir falar em inovações e tecnologias que estão surgindo para suprir a demanda de pessoas que se encontrarão no nosso país, uma dessas tecnologias é o 4g, começou a ser implantado recentemente e já está presente em muitas cidades do Brasil, inclusive muitas das que vão sediar os eventos. Mas o que é a 4G? Porque ela chegou para desbancar a 3G?

A alcunha da quarta geração de tecnologia celular só existe comercialmente. O “4G” utilizado pelas operadoras americanas é, na verdade, um nome para agrupar as tecnologias WiMAX (usado pela Sprint), LTE (já disponibilizado pela Verizon e, mais tarde, pela T-Mobile) e HSPA+ (T-Mobile e AT&T).

 Essa ressalva é importante porque nenhuma das operadoras atendia aos pré-requisitos definidos pela “International Telecommunications Union” (ITU – União Internacional de Telecomunicações) da ONU. Graças à confusão gerada pelo uso da nomenclatura 4G, a ITU se viu obrigada a relaxar as exigências e, atualmente, essas redes já cumprem o mínimo necessário.

Inicialmente, para uma operadora poder anunciar que dispõe de uma rede 4G, é necessário que equipamentos usando o sistema atinjam  velocidades de conexão entre 100 Mbps (em alta mobilidade) e 1 Gbps (em curto alcance da antena).

Após o relaxamento das exigências da ITU – uma vez que nenhuma operadora que vendia redes “4G” atendia esse requisito – o mínimo de velocidade aceitável no padrão é de 1 Mbps, com o máximo já obtido em torno dos 200 Mbps. Em média, as operadoras anunciam velocidades em torno de 5 Mbps como o esperado de suas redes 4G.

Em termos de velocidade o padrão 4G, após a diminuição de requisitos pela ITU, não se diferencia do 3G já utilizado em velocidades mínimas. Ambos atingem 1 Mbps, sendo que dificilmente o 3G ultrapassa a marca dos 2 Mbps.
Analisando os números, então, pode-se concluir que mesmo após o rebaixamento da expectativa de velocidade, as redes 4G podem chegar a ser de 4 a 100 vezes mais rápidas que o sistema atualmente em uso.

Uma aplicação muito interessante para a tecnologia 4G é para ser usadas em empresas que buscam sustentabilidade e buscam alternativas de trabalho remotas, pois como a conexão é mais veloz e permite respostas instantâneas, todos os processos se tornam possíveis mesmo que realizados a distância. Com ela, é possível compartilhar dados, fazer downloads e realizar videochamadas por meio de qualquer dispositivo móvel compatível com a rede LTE conectado à Internet.
 
Referências:









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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Monitoramento de rede

Qualquer empresa que possui um sistema de informação, necessariamente, precisa ter seus computadores interligados para que possam se comunicar e compartilhar recursos. Em informática, dizemos que esses computadores precisam está ligados em rede.

Todavia, é preciso garantir que essa rede forneça o mínimo de recursos que garantam o bom funcionamento dos serviços. Desta forma, os administradores de rede precisam monitorar e analisar o tráfego de rede, ou seja, fazer a sua medição. 

Um das formas de medir o tráfego de uma rede é analisar todo tráfego passante por um determinado ponto (ponto de medição). Esse tipo de análise é feito através da chamada medição passiva porque o analisador apenas "escuta" (sniffer) o tráfego que passa pelo ponto de medição, sem interferir no funcionamento da rede (informação como throughput pode ser obtida por essa técnica). Outra forma de realizar uma análise é através da chamada medição ativa. Neste caso, é enviado um pacote de prova (probe) para dentro da rede.  A partir desta prova, informações específicas sobre o tráfego entre, por exemplo, dois nós serão obtidas (delay e jitter são exemplos de informações que se pode obter com essa técnica).

Com o aumento das velocidades dos links, o processo de medição torna-se custoso, principalmente na técnica de medição passiva em que o ponto de medição (onde o sniffer está rodando) tem que tratar todos os dados que passam, o que se torna  o processo muito caro (seja por overhead de processamento ou de armazenamento)

Figura 1 - Monitoração passiva - sniffer.
Fonte: www.cisco.com

Uma forma de contornar esse problema é através do processo de amostragem. Em um ponto de medição que utiliza esse tipo de processo, apenas uma parte do tráfego é capturado e armazenado para posterior análise. O tradeoff dessa técnica é a sua acurácia, ou seja, o quanto o tráfego amostrado representa o tráfego total (no intervalo de tempo medido). Diversas técnicas de amostragem têm sido aplicadas e analisadas estatisticamente com o intuito de se obter amostras que possam representar o tráfego total de forma confiável, ou seja,  representeando o mais fiel possível tráfego real monitorado durante o período de amostragem. 

De qualquer forma, os administradores de rede precisam está ciente de que não basta ter uma rede montada e funcionando, é preciso monitorá-la para verificar se ela está condizente com o que foi especificado, e que está entregando, de forma satisfatória, o serviço a que ela se piropos para seus usuários.

O autor.







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